Resenha - Quando Cai o Raio
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Quando cai o raio - Desaparecidos #1 - Meg Cabbot







Jessica atravessava uma tempestade com a amiga quando foi atingida por um raio. Ela acreditava que nada tinha mudado com a descarga elétrica, mas, dias depois, descobre que sabe onde estão crianças desaparecidas e começa a avisar o Disque-Desaparecidos. Mas parece que agentes federais não acharam isso tão comum e agora ela é uma foragida da justiça. Meg Cabot tem mais de 1 milhão de exemplares vendidos no Brasil. É autora de O Diário da Princesa e A Mediadora. 




“Eles querem que eu escreva. Tudo. Estão chamando isso de minha
declaração.
Certo. Minha declaração. Sobre como aconteceu. Do começo.
[...]Você quer minha declaração? Okay, aqui vai a minha declaração:
É tudo culpa da Ruth.”

Quando cai o raio é primeiro livro da série 1-800-Where-R-You (aqui no país traduzido como Desaparecidos), lançado aqui no Brasil. Essa série da Meg Cabot é um pouco antiga, mas somente em 2011 ela veio para nossas livrarias.
Dessa vez Meg nos conta a história de Jéssica Mastriani, uma garota de dezesseis anos que é atingida por um raio. Após esse acidente ela descobre que ao ver a foto de uma criança desaparecida nas caixas de leite, ela sabe exatamente onde essa criança está. Bem, parece que está tudo bem, é só ela ligar pro disque desaparecidos e dar o paradeiro da criança. Nada demais. Nada demais até os agentes do FBI começarem a desconfiar de tantas ligações e ir atrás dela exigindo explicações, além do fato de que, algumas crianças, talvez, somente talvez, não queiram ser encontradas.
Eu amei o livro. A Meg como sempre nos presenteia com o mundo dos adolescentes, cheio de personagens engraçados, sarcásticos e até mesmo, mal-humorados.
A Jess é marrenta e engraçada, ela narra o livro de maneira muito divertida,  e sua amiga Ruth, uma nerd chata, também nos faz rir bastante. Também não podemos esquecer o Rob, com sua super moto e olhos azuis claríssimos, por quem Jess suspira pelos cantos. Não que ela seja uma garota que ande por ai suspirando. Não mesmo.
É um infato-juvenil gostoso de ler, que te ajuda a relaxar numa tarde e que faz você voltar no tempo com dramas adolescente.  Me indentifiquei com a Jess e seu jeito incontrolável de querer socar Deus e o mundo; adorei sua família estranha, onde sua mãe insisti que elas usem vestidos que combinem, me divertir muito com as peripécias que a protagonista apronta com o FBI e, claro, tive o momento paixonite pelo Rob Wilkins. Por fim,  simplesmente suspirei todas as vezes que ele falou “Mastriani” no livro. Ele é um fofo.
            Se está afim de uma leitura leve, divertida e rápida (li em um dia) Quando cai o raio é a pedida certa.

“– Nem consigo explicar o quanto era bom vê-lo. Foi ainda melhor quando ele enfiou a mão pela grade de metal, segurou a parte da frente da minha blusa, me puxou para frente e me beijou por entre as grades.”Jess.



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